sábado, 25 de setembro de 2010

Video Maritimo 0 - 1 Benfica Liga PT 10/11



Vitória do Benfica na Madeira por 1 - 0 com golo de Fábio Coentrão e grande exibição de Roberto que tem subido de forma a um nível impressionante.

O Benfica dominou o jogo mas a arbitragem manhosa de João Capela conseguiu impedir que o Benfica marcasse mais golos e nos últimos minutos até contribuiu para o Marítimo pressionar mais o Benfica marcando faltas inexistentes a favor do Marítimo para não deixar o S.L.B. sair da sua área. Isto para não falar nas duas grandes penalidades, uma delas mais que evidente, que João Capela roubou ao Benfica.

João Capela, mais um para a jarra.

domingo, 19 de setembro de 2010

Video Benfica 2 - 0 Sporting Liga PT 10/11

Oscar Cardozo marca o primeiro golo do jogo aos 12 minutos


Segundo golo de Cardozo


Benfica vence o dérbi de Lisboa com dois golos de Oscar Cardozo para a felicidade de adeptos fiéis e assobiadores.

Este ano as vitórias não vão passar uma esponja nas arbitragens: Arbitragem com nota negativa de Carlos Xistra com muitos erros e cartões amarelos exagerados em prejuízo do Benfica.

Roberto não teve muito trabalho e esteve bem no geral, falhando apenas num remate com muita força de Postiga em que defendeu a bola para a frente.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Video Benfica 2 - 0 Hapoel Liga dos Campeões


O Benfica venceu o Hapoel Tel Aviv por 2 a 0 naquele que foi o primeiro jogo da fase de grupos da Liga dos Campeões.
Os golos foram marcados por Luisão e Oscar Cardozo que mandou calar, e muito bem, uns quantos palhaços que acham que se assobiarem um jogador da própria equipa ele se vai lembrar de jogar melhor.

Vão assobiar a vossa mãe por vos ter feito tão deficientes.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

O Eterno José Torres



Carreira

Representou o Benfica entre 1959 e 1971. Desde cedo deu nas vistas, devido ao seu imponente jogo aéreo. Servindo-se da elevada estatura, o ponta-de-lança ganhou estatuto dentro do Clube e foi, durante a década de 60, titular, actuando ao lado de Eusébio na frente de ataque e sendo apoiado por figuras como Mário Coluna, António Simões e José Augusto. Teve papel activo na presença do Benfica nas finais europeias de 1963, 1965 e 1968, mas não pôde fazer a festa, como tanto desejava.

Foi mais feliz no Nacional da I Divisão, cujo título saboreou por nove vezes. Individualmente teve a sua coroa de glória na temporada de 1962/63, quando se sagrou (com 26 golos) o melhor marcador do Campeonato Nacional. Torres iniciou-se no clube da sua terra natal (o Torres Novas) e terminou a actividade no Grupo Desportivo Estoril Praia, em 1980, com 42 anos.

Selecção Nacional

Ao serviço da selecção nacional, marcou 14 golos, média significativa para o panorama nacional. Estreando-se com a camisola das quinas a 2 de Janeiro de 1963 num Portugal-Bulgária (0-1) Torres apenas teve de esperar pelo encontro seguinte para dar o seu primeiro tento a Portugal.

Tal como Eusébio, Coluna e Simões, Torres foi um dos poucos atletas que fizeram os seis encontros da qualificação, assim como efectuaria, já na Inglaterra, todos os desafios da fase final (marcando três golos em Inglaterra) do Campeonato do Mundo de 1966. A carreira do futebolista de Torres com a camisola das quinas terminou a 13 de Outubro de 1973 curiosamente, de novo num Portugal-Bulgária (2-2) para o Campeonato da Europa precisamente, também, o jogo de despedida de Eusébio e Simões.

Torres já não se encontrava nessa altura no Benfica, mas sim no Vitória de Setúbal, clube pelo qual registou as suas duas últimas internacionalizações.

Chegava ao fim o percurso do jogador Torres, mas não o de José Torres na selecção nacional. De facto, haveria de ser ele a comandar os destinos da equipa técnica que conseguiu, o apuramento para o Mundial do México, de 1986. Na época ficou célebre a sua frase "deixem-me sonhar" quando, ao contrário de quase todo o país, continuava a acreditar no apuramento.

O seu sonho realizou-se com o triunfo em Estugarda (a vitória frente à Alemanha), mas, depois, os problemas que surgiram em Saltillo foram um autêntico pesadelo.

Após o final da carreira, este apaixonado pela columbofilia ainda treinou clubes como o Estrela da Amadora, o Varzim ou o Boavista, mas foi na Selecção Nacional que voltou a estar em destaque. De facto, conseguiu levar Portugal à presença num Mundial, o de 1986, precisamente 20 anos depois de ter ele mesmo estado em campo, em representação da equipa lusa, mas enquanto jogador.

Títulos

* 9 Campeonatos de Portugal
* 6 Taças de Portugal

Fonte: Wikipedia